Em depoimento à Polícia Civil de Goiás, dirigentes de empresas que concorrem no mercado com o Instituto Goiano de Oncologia e Hematologia (INGOH) passaram de meras testemunhas e assumiram a autoria da denúncia inicial que era anônima. O INGOH é uma empresa com 50 anos de mercado, e conforme foi crescendo começou a despertar a atenção da concorrência. Nos últimos anos, o Instituto passou a ser vítima de ataques desleais. A maior prova disso foi a Operação Metástase.

O INGOH tomou conhecimento da denúncia (inicialmente anônima), que culminou na Operação Metástase, alguns meses antes da exposição na mídia. Desde o início, o Instituto colaborou com a polícia apresentando documentos que comprovavam que as alegações de irregularidade nos contratos eram totalmente infundadas.

Quando o INGOH e outras empresas foram aprovadas para o programa IPASGO MELHOR os ataques à instituição começaram. Algumas denúncias foram feitas no Ministério Público de Goiás e todas foram arquivadas pelos promotores, que entenderam que tudo não passava de uma briga mercadológica.

Diante deste fato, quando a denúncia veio à tona já havia a suspeita de que a ação tinha partido de concorrentes insatisfeitos com a perda de pacientes/clientes. As investigações começaram e em meio aos depoimentos os denunciantes resolveram assumir a autoria das denúncias, mas esqueceram que a história de muitos caminhou durante muito tempo ao lado do INGOH. Alguns exemplos claros são:

1. Ao mesmo tempo em que alegavam que os medicamentos não eram aplicados na quantidade correta ou que eram usados remédios vencidos em pacientes, os médicos das instituições concorrentes indicavam o INGOH para que seus pacientes fizessem tratamento (veja aqui).

2. Questionavam a qualidade dos medicamentos oferecidos aos pacientes, mas não deixaram de fazer empréstimo de fármacos com o Instituto (veja aqui).

3. Outro ponto apresentado na investigação é com relação às glosas. Os concorrentes alegam que o INGOH obteve números próximos a zero e que isso só seria possível se fosse favorecido pelo IPASGO. Porém, esses mesmos concorrentes apresentaram números até menores que os do INGOH no mesmo período (veja aqui).

Esses são apenas alguns pontos que contradizem a própria denúncia movida pelos nossos concorrentes. Quando se trata da saúde dos goianos, o INGOH acredita que sempre cabem mais empresas compromissadas com o bem-estar, com o atendimento de qualidade e com foco em salvar a vida das pessoas. É muito triste ver empresas usando um jogo tão sujo e baixo, comprometendo o tratamento de pacientes emocionalmente abalados e destruindo uma reputação construída com muito suor por conta de uma mera competitividade no mercado. Agora cabe à justiça fazer o seu papel. O Instituto se mantém firme no compromisso de colaborar para que toda situação seja esclarecida e a investigação chegue a seu fim.

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