Muitas informações distorcidas têm sido veiculadas pelas mídias. Uma delas é com relação ao uso de medicamentos vencidos em pacientes. Em hipótese alguma, o INGOH faz a administração de produtos fora da data de validade. No último dia útil do remédio, os medicamentos são etiquetados como vencidos e/ou separados do resto do estoque. Depois de identificados, são encaminhados para incineração e aterro sanitário específico ou de volta para Vigilância Sanitária, ou seja, sempre descartados da forma correta.

Além desta atitude padrão de toda e qualquer empresa, os produtos que entram em nossa farmácia recebem um código, e sempre que vão ser usados são rastreados pelo sistema de informática. Quando o medicamento está fora da data de validade, o sistema acusa a alteração, e simplesmente não aceita a liberação deste medicamento para uso. Toda essa medida de segurança faz parte de um rígido acompanhamento para garantir o melhor atendimento ao nosso cliente.

Garantimos a você, cliente ou paciente, que nosso trabalho é honesto, transparente e de qualidade. Lamentamos toda essa situação e garantimos que seu tratamento aqui foi, é e será o melhor possível. Caso reste alguma dúvida sobre qualquer questão, estamos à disposição para lhe atender pessoalmente, abrir as portas da nossa farmácia e esclarecer todas as dúvidas sobre nosso controle de medicamentos.

O INGOH utiliza os melhores rótulos de medicamentos disponíveis no mercado. Além das melhores linhas de genéricos, trabalhamos com remédios patenteados de primeira linha. Não importamos com o preço dos remédios, para nós o que importa é que nossos pacientes recebam o que há de melhor e mais eficiente no mercado. Vale lembrar também que, parte dos pacientes que fazem tratamento oncológico em nosso centro médico vêm de outras clínicas com medicamentos, já prescritos pelos médicos que fazem seu acompanhamento. Além disso, o INGOH é opção para muitos hospitais e clínicas concorrentes que precisam de empréstimo de medicamento (veja mais aqui).

O INGOH reforça que está aberto para esclarecer toda e qualquer dúvida que tenha restado. Estamos à disposição para lhe atender pessoalmente e abrir as portas da nossa farmácia para que você veja pessoalmente nosso estoque.

O INGOH não tem qualquer responsabilidade sobre a morte de pacientes oncológicos. Durante o tratamento do câncer, apenas aplicamos os medicamentos receitados pelos médicos dos pacientes, e nosso trabalho é de garantir que os fármacos aplicados sejam da mais alta qualidade possível.

Infelizmente, parte dos pacientes oncológicos se encontram em estágios avançados da doença e com alto grau de risco de morte. Na luta contra o câncer, todos sabem que nem todos os tratamentos terminam com êxito, mas nossa missão é fazer tudo que está ao nosso alcance para que cada um ganhe mais e mais capítulos felizes a sua história.

Creditar ao INGOH a morte de pacientes é uma grande desonestidade. Somos um empresa de 50 anos de história, que se orgulha por dedicar tudo, inclusive nossas vidas pessoais e profissionais, aos pacientes. O INGOH jamais seria capaz de administrar qualquer tratamento de forma irresponsável e que pudesse prejudicar qualquer ser humano.

Atiçar o pânico em famílias fragilizadas, como tem sido feito, também é crime. Não há nada comprovado nas denúncias. Trata-se de um processo investigativo e, como já dissemos em outras oportunidades, estamos abertos a esclarecer toda e qualquer dúvida que a polícia, ministério público, imprensa e população tenha.

Em 2013, o Governo de Goiás, por meio do IPASGO, lançou o Programa IPASGO Melhor, que consistia em oferecer um tratamento oncológico sem nenhum custo ao usuário do plano de saúde em alguns parceiros. Na época, o INGOH, Oncovida, Centro Goiano de Pesquisa Clínica e Hospital Traumato-Ortopédico foram as empresas que venceram o certame. As duas últimas empresas desistiram do atendimento logo depois da assinatura do contrato, e a Oncovida iniciou atendimento quase um ano depois do INGOH, por motivos que não cabem ao INGOH explicar.

Por ter dado início aos atendimentos logo após o resultado do chamamento, o INGOH acabou ganhando a confiança de muitos usuários do plano de saúde e acabou atraindo mais pessoas. Antes do programa, os pacientes oncológicos tinham que pagar uma coparticipação de 30% do valor do tratamento, e com esta iniciativa, várias pessoas começaram a procurar a clínica de saúde para não terem que arcar com esse custo tão alto. É natural que o volume de pacientes tenha aumentado durante esse programa. O “boca a boca” positivo de nossos clientes/pacientes e seus familiares também fez com que muita gente viesse se tratar na nossa unidade.

O IPASGO não beneficiou o INGOH e nem lhe ofereceu privilégios. Toda relação entre o plano de saúde e o nosso Instituto foi único e exclusivo de um programa, no qual qualquer clínica ou hospital do Estado de Goiás podia participar.